Pre-scriptum: Não revisarei esse texto. Creio que, assim, ele ficará mais sincero e menos artificial. Portanto, perdoem eventuais erros.
Esta semana, sobretudo hoje, foi marcada pelas "comemorações" do "fim das aulas" do Terceiro Ano do Colégio Bandeirantes. Querendo ou não, o Band acabou!
Estes últimos dias foram marcados por excelentes lembranças e muito choro, afinal termina mais uma etapa de nossas vidas. Creio que esse término seja muito semelhante a um parto:
Ele é extremamente doloroso para todos, professores (que são obrigados a verem seus queridos alunos, simplesmente, continuarem seus caminhos rumo a um futuro incerto e desprotegido) e alunos (que são catapultados para um mundo completamente desconhecido e temível, sendo forçados a cortarem seus laços com os velhos tijolinhos do Bandeirantes). Contudo, um parto não é feito apenas de dor. Ele propicia experiências totalmente novas. O cordão umbilical, laço fisiológico, é sim rompido, mas surgem, nesse novo mundo, novas experiências, que, sem dúvida, são necessárias e que nos trarão grandes felicidades.
Mas, nesse fantástico mundo, não estaremos sozinhos! Levaremos conosco tudo que aprendemos e conquistamos nos anos de Bandeirantes! É sim verdade que aprendemos muito academicamente, mas, com certeza, nosso amadurecimento foi muito maior. Foi, no Colégio Bandeirantes, que aprendemos a acreditar que o esforço recompensa. Que o trabalho é valoroso. Que para sobreviver é necessário auxílio mútuo, sim. Em suma, os tijolinhos do Band são feitos de matéria muito mais durável e resistente que o barro. Eles são feitos de caráter! E é isso que cada uma das pessoas que compõe o Band, alunos, professores e funcionários, carrega consigo. Aqueles que, nesse colégio, viveram (sim, porque nós vivemos o terceiro ano lá) são, sem dúvida, homens de verdade. Gente que sabe mais do que matemática e português. Gente que sabe o quanto vale um sorriso na hora da díficil. Gente que sabe o que é chegar as 18h30 com professor falando, mas todos lá, juntos, se ajudando.
Portanto, caros amigos, ad augusta per aspera. Ao triunfo, apesar das dificuldades. Por que digo isso? Porque é um desejo sincero para todos aqueles que, juntos, sobreviveram aos rigores do terceiro ano e que, juntos, vão entrar na faculdade e, juntos, serão conquistarão o mundo e tudo com o que sonharam.
Para terminar quero agradecer a todos que, de uma forma ou de outra, contribuíram para chegarmos até este final e até este começo.
Mas, claro, quero agradecer especialmente àqueles que sempre estiveram comigo e que me ensinaram a viver. Estas pessoas, com certeza, sabem quem são e gostaria de dizer que vocês foram esseciais a mim, pois, foi com vocês, que cresci e me tornei quem sou hoje. E é com vocês que pretendo continuar meu caminho.
Até mais!
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