sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

O Economista Clandestino, de Tim Harford

Olá a todos!

Espero que meus caros leitores estejam curtindo as férias. As minhas estão superando minhas expectativas.

Li bastante nesses meses, a maior parte dessa atividade foi para descanso. Aproveitei para descansar com Crepúsculo e Lua Nova, que são uma boa ficção melada. E começarei a ler Crepúsculo amanhã e logo em seguida Breaking Dawn.

Mas tudo isso não importa neste blog, cujo propósito é outro. O que importa é o outro livro que eu li: O Economista Clandestino, de Tim Harford. O autor é um entusiasta do livre comércio, mais do que os professores Carlos Eduardo e Bernardo Guimarães. Diga-se de passagem é muito difícil não ficar esperançoso com o Liberalismo ao ler esse livro.
O legal desse livro é que ele traz vários nomes de economistas importantes e alguns conceitos bem interessantes. Eu recomendo a leitura, sobretudo dos capítulos sobre Teoria dos Jogos, Pobreza e Globalização.

Também vou sugerir a leitura da seguinte postagem do Pereira: http://bubbletheory.wordpress.com/2009/01/07/por-que-a-reforma-ortografica-e-uma-palhacada/

Até mais,

Vítor.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Feliz Ano Novo

Primeiramente, um Feliz Ano Novo a todos os meus caros leitores!!!

Até onde eu saiba, não fiz nenhuma resolução para 2009, pelo menos não conscientemente. Claro que não considero uma resolução para 2009, cursar uma faculdade, pois esse objetivo foi meu foco desde 2006.

Pensando bem, na virada, pensei muito mais em 2006, 2007 e 2008 do que em 2009. O primeiro motivo é que o começo de 2009 começa como uma grande incógnita chamada faculdade (qual?). O segundo tem haver com o primeiro, mas é, na realidade, o fim do Ensino Médio.

Digamos que tive uma ressaca da última semana de aulas durante o dia 31. Parece que só notei que o Band de fato acabou anteontem. Foi meio angustiante pensar que minha vida mudará por completo esse ano!!! Não haverá mais tijolinhos, nem os professores que marcaram esses três últimos anos da minha vida, nem os amigos que encontrava todo santo dia!!! Claro que pretendo manter contato com eles, mas não será como vê-los sempre e, ainda assim, não enjoar daquelas feições.

Antes que eu continue, gostaria de agradecer a todos que me fizeram crescer, amadurecer e aprender durante todos esses anos.

Agradeço a professores, que me ensinaram o conhecimento humano.

Agradeço a grandes mestres, que me deram grandes exemplos humanos!

Agradeço a meus pais, por me apoiarem em todas as minhas decisões.

Agradeço a meus amigos, por estarem ao meu lado.

Agradeço a meus grandes amigos, por sempre estarem perto quando precisei deles.

Agradeço a uma amiga, por ter me ensinado, de maneira bastante heterodoxa, muito mais do que ela imagina.

Agradeço a meus inimigos, por me ensinarem que a indiferença é uma grande arma e por sempre me lembrarem de alguns ideais pelos quais vale a pena cerrar os pulsos. Como disse o grande jurista Rui Barbosa: De sorte que, no perdoar aos inimigos, muita vez não vai somente caridade cristã, senão também justiça ordinária e reconhecimento humano. E, ainda quando, aos olhos do mundo, como aos do nosso juízo descaminhado, tenham logrado a nossa desgraça, bem pode ser que, aos olhos da filosofia, aos da crença e aos da verdade suprema, não nos hajam contribuído senão para a felicidade.

Agora, cessem os agradecimentos. Vou fazer um desinteressante balanço do ano de 2008. Creio que o saldo seja positivo, pois tendo a ver aspectos positivos mesmo dos momentos ruins... às vezes não na hora, meio tardiamente... depois de sofrer um pouco.

Eu diria que uma certa pessoa me magoou um pouco. Por não retribuir um sentimento (não estou falando de amor ou paixão ou paixonite juvenil)... talvez eu tenha superestimado meu comportamento e tive apenas o que mereci... ou o que eu tive foi abaixo do que eu merecia por algum motivo que não sei ao certo, apesar de suspeitar. Esta dúvida creio que será algo constante em minha vida. Essa não é a primeira pessoa que a gerou e acho que não será a última, infelizmente.

Contudo, aprendi algo com isso: valorizar aquilo que é mais certo (no sentido de certeza... não de certo e errado). Foi, baseado, nessa lição que decidi prender-me mais fortemente a alguns laços já construídos (um deles acho que EU, deliberada e idiotamente, estava afrouxando, mas creio que consegui agir a tempo para mantê-lo como um grande amigo. Creio que aqui cabe uma desculpa a esse meu amigo. Creio que eu falhei com ele de forma semelhante a que falharam comigo no parágrafo de cima. E isso que eu fiz não foi legal, mesmo. Desculpa.) e fortalecer alguns novos laços.

Esses novos laços foram um dos aspectos mais positivos do ano. Só por eles eu diria que o saldo foi positivo.

Talvez eu devesse ter investido neles a mais tempo, mas eu apostei de mais na pessoa de dois parágrafos acima. É melhor eu esclarecer essa questão: essa pessoa, eu ainda a tenho como amiga, mas não serei eu a tentar nos aproximar novamente. Aguardo, com esperanças, um contanto dela. Ela sempre será bem-vinda.

Não vou tratar aqui na Internet do assunto preferido das fofocas... não sou tolo o suficiente. Só espero que a linguagem cifrada com que eu tentei escrever essa postagem seja suficiente para as pessoas não entendê-la.

Para finalizar, só queria dizer que, em 2008, reconheci pessoas que me fazem crer no progresso. Elas são pessoas inteligentes, dedicadas e comprometidas. Eu diria que elas são brilhantes. Desejo muito sucesso a elas.

Até mais,

Vítor!

PS: eu realmente espero fazer a primeira escolha do ano da maneira correta. Ou, pelo menos, mais adequada.