quarta-feira, 30 de julho de 2008

Pergunta sobre o blog

Alguém saberia me dizer o porquê de até a postagem O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, os links estarem em bonitos tons de verde (quando ainda não visitados) e em simpáticos tons de azul claro (quando já visitados), enquanto que, a partir da postagem Do orador, de Marco Túlio Cícero, os links estarem em feios tons de azul escuro (quando ainda não visitados) e em antipáticos tons de roxo (quando já visitados)?

O pior de tudo é que na parte de Personalize as fontes e cores do blog, consta que os linsk deveriam estar verdes e azuis claros, como foram desde o início! E não dessas cores esdrúxulas que estão aprecendo???

Queria entender de html...

Então, alguém pdoeria me ajudar?

Dos Deveres, de Marco Túlio Cícero

Olá a todos!

Como vou escrever mais uma vez sobre Cícero, vou direto ao trechos do livro Dos Deveres que considerei mais interessantes:

  • O homem, pelo contrário, porque nele atua a razão, graças a ela distingue as ligações, vê as causas dos acontecimentos; os seus pródromos e, por assim dizer, os seus antecedentes não lhe escapam, relaciona as analogias; às coisas presentes ele liga e estabelece a conexão às futuras, assim abrangendo facilmente com o seu olhar o decurso de toda a vida e, para conduzir, previne o que é necessário. Esta mesma natureza, pela virtude da razão, inclina o homem para o homem, visando uma comundiade de linguagem e de vida; ela põe nele, acima de tudo, um amor especial pelos filhos; impele-o a querer que haja reuniões e assembléias e a freqüêntá-las; estimula-o ao esforço de procurar o que prover à sua conservação e subsistência, não somente para si, mas também para a sua esposa, os seus filhos e os outros seres que lhe são caros e a quem deve proteger; o ra, este cuidado estimula também as almas e engrandece-as para a ação.

  • Ora a natureza e a razão transpondo essa imagem do domínio da vista para o da alma, estima que é preciso, bem mais ainda, respeitar a beleza, a coerência, a ordem nos desíginios e nas ações; e acautela-se de toda a indignidade ou indolência, no conjunto dos seus pensamentos e dos seus atos, a fim de nada fazer ou pensar por paixão.

  • A primeira função da justiça é evitar que se prejudique alguém, se não se é provocado pela injustiça, depois, que se utilizem os bens comuns como bens comuns e os bens pessoais como de bens próprios.

  • O fundamento da justiça é a boa fé, quer dizer, a fidelidade e a sinceridade nas palavras e compromissos tomados. (Como seria bom se a instituição judiciária atual foi tão bonita assim... Utopia de vez em quando é bom...)

  • Existem duas espécies de injustiça: a primeira, a dos que prejudicam, a segunda a dos que, podendo, não defendem da injustiça aqueles contra quem ela é cometida.

  • É precisamente quando se mergulha na paixão pelo poder, pelas honrarias, pela glória, qua a maior parte dos homens é tentada a esquecer a justiça. [...] Mas o que há de mais grave nesse assunto é que nas mais elevadas almas e nos mais brilhantes caracteres é que na maioria das vezes se encontra a paixão das honrarias, do poder, da dominação, da glória. (Pode-se interpretar isso quase que como uma auto-crítica, pois Cícero, quando houve a conspiração maquinada sacrilegamente por Catilina, feriu o direito dos conspiradores para salvar a República.)

  • Eles [filósofos] atingem de fato a primeira espécie de justiça, impedindo-os de prejudicar outrem por uma ação injusta, mas falham na segunda, porque, monopolizados pelo gosto de aprender abandonam os que devem defender. (Frase sapientíssima de Cícero, afinal, do que adianta grande gênios que nada fazem pela sociedade. É necessário que os inte4lectuais não apenas pensem, mas ajam também!) (Isso combina bastante com esse trecho de Do Orador: Platão, decidindo pôr as sua teorias por escrito, imaginou uma cidade dum novo gênero, verdadeira quimera, que não existe senão no papel: de tal modo as suas idéias respeitantes à justiça eram sem relação com a vida real e os costumes de cada dia.)

  • A eqüidade de fato resplandece por si mesma, a incerteza indica um desígnio injusto.

  • Convém, na verdadem referir-se os princípios da justiça que coloquei no início, a saber, primeiramente, não prejudicar ninguém e emseguida servir o interesse geral.

  • Existem, realmente, duas maneiras de resolver um diferendo: um pela discussão, o outro pela força: a primeira é própria do homem, a segunda dos animais; é preciso recorrer a esta última, se a precedente é impraticável. (Maquiavel, em O Príncipe, citou esse trecho, mas não disse que fora Cícero que o escrevera. As pessoas não preocupavam com Direitos Autorais... ainda.)

  • É por essa razão que as guerras devem ser desencadeadas: que se possa viver em paz, sem injustiça; mas após a vitória, é preciso deixar viver os que, durante a guerra, não foram nem selvagens, nem bárbaros.

  • Esta [justiça], na verdade, não somente jamais prejudica alguém, mas, pelo contrário, é uma fonte de vantagens, primeiramente pela sua virtude própria e sua essência, porque acalma as almas, depois pela esperança, que transmite, que não faltará a alguma das coisas que a natureza não perversa pode desejar.

  • A injustiça, uma vez instalada num espírito, apenas por nele estar presente, o perturba. (Outra utopia...)

  • Uma concepção verdadeira convida, pois, os homens, que são sãos de espírito, à justiça, à eqüidade, à boa fé. (O mundo seria tão melhor se isso fosse verdade para metade das pessoas do planeta.)

  • Portanto, da justiça, não mais será fundamentado dizer que ela pesquisa para si mesma: o que a recomenda é a enorme abundância de satisfações que ela traz. Porque ser amada e querido é uma coisa agradável, no sentido, que ela tem, de dar à existência mais segurança e ao prazer mais plenitude. (Um pouco de fé no Direito nunca é demais.)

  • A injustiça deve, segundo nós, ser evitada, é ainda muito mais porque uma vez instalada na alma dum homem ela não lhe permite jamais respirar, jamais encontrar o repouso.

Até mais!
Vítor.

PS: Cícero era, indubitavelmente, um homem muito sábio.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Anima Mundi

Olá a todos!

Minhas férias estão para acabar, logo, provavelmente, o número de postagens diminuirá sensivelmente, pois precisarei estudar bem mais do que estudei semestre passado e muito mais do que estudei nessas férias, afinal o vestibular está cada vez mais próximo.

Feito esse esclarecimento, gostaria de falar brevemente sobre um evento muito interessante: Anima Mundi. Eu o visitei no sábado e assisti à três sessões de curtas-metragens. Até tinha alguns chatos, mas a maiorira dos filmes eram divertidos e engraçados, seja graças ao non-sense, ao humor clássico ou à uma refinada comédia inteligente. Portanto, creio que esse seja um evento no qual vale ir! Agora, resta esperar até o ano que vém.

Até mais!

Vítor!

Do orador, de Marco Túlio Cícero

Olá a todos!


Escrevo, novamente, sobre uma obra de Cícero. Vocês já devem estar entediados de tanto ler sobre esse brilhante romano, não é mesmo? Mas ainda assim, eu escreverei sobre ele, pois Cícero é digno de toda a admiração!


Basicamente, na obra Do Orador, Cícero trata sobre o que é um orador e dá conselhos sobre como um orador deve agir. Obviamente, todas essas dicas são da maior importância, afinal de contas, Marco Túlio Cícero sabia muitíssimo bem o que era um orador de qualidade!


Abaixo alguns trechos muito bons, tanto para pessoas que utilizam a oratória para trabalho (políticos, diplomatas, professores, advogados etc), quanto para aqueles que utilizam essa arte por diversão (modelistas e afins):

· A arte do bem dizer supõe, necessariamente, para o que fala, o exame anterior e cada vez mais aprofundado do sujeito de que se fala.


· Toda a diferença provém dessa vantagem, que as pessoas eloqüentes possuem: uma elocução bem ordenada, realçada pelos ornamentos e o polimento da arte. Mas esta elocução, se não tem por apoio um conhecimento exato e completo das coisas, eu afirmo que ou não será nada ou apenas provocará o riso do auditório. Que há na verdade de mais extravagante que um conjunto de palavras, as quais, mesmo as mais escolhidas e as mais brilhantes, não são mais do que um vão ruído, quando não contêm nem ciência nem pensamentos?


· O que devem fazer os oradores: Leiamos os poetas, aprendamos a história dos diferentes povos, dediquemo-nos aos mestres da cultura liberal, professores e escritores; folheemos assiduamente o que eles esqueceram e aperfeiçoemo-nos sobre as suas obras panegíricas ou exprobatórias, de comentário, correção, refutação. Saibamos sustentar os prós e os contras de todas as questões, extrair de cada assunto todos os argumentos plausíveis que ele contenha. Acrescentemos a isto o estudo aprofundado do direito civil, o conhecimento das leis, a ciência da nossa antigüidade; tradições do senado, princípios da nossa governanção, tratados, convenções, interesses do império e tantas outras noções ainda a dominar.


· O que é o orador: Repito, não é qualquer vil advogado de profissão que é aqui visado, nem qualquer gritador ou vociferante do foro; procuramos um homem considerado mestre em arte, cuja natureza, sem dúvida, por si mesma pôs o germe nas nossas almas, mas cuja grandeza é tal que se preferiu relacionar-lhe a origem a um deus, para deixar crer que esta faculdade propriamente humana era menos o resultado de nossos esforços que um presente enviado pelo céu; procuramos um homem que, melhor protegido pelo seu título de orador que pelo caduceu do arauto, avança com toda segurança pelo meio da tropa inimiga, cuja eloqüência, atacando os culpados, entregue o crime e perfídia à indignação pública e ao gládio das leis, cujo gênio segure a inocência perante o tribunal e o arranque dum castigo injusto; um homem ainda que, se a nação adormece, a acorda e a chama ao dever, se resvala para o erro, a retira do trilho, que a inflama contra os maus e de irritada que estava, a adoça em proveito dos bons; um homem enfim que, segundo o que a circunstância e a causa o obriguem, saiba pela sua palavra levantar a alma dos auditores ou acalmar as paixões.


· O que é o orador: Esta faculdade [oratória] não deve pobre e despida, mas impregnar-se de idéias e matizar-se duma agradável variedade de cores, as atribuições de um bom orador é ser muito sabedor, muito considerado, muito refletido e ponderado, muito demorado nas suas deambulações através dos livros; e sem dúvida não dominará inteiramente esses assuntos, como coisas eu lhe pertença, mas, olhando-as sempre como estranhas à sua arte, vertê-las-á pelo menos pelo menos aflorado. Porque, confesso-o, é um homem verdadeiramente apto, que em nenhum ponto é noviço ou ignorante, nem semelhante ao provinciano acanhado ou ao hóspede de passagem, é um homem assim feito que eu quero, quando advoga, poder encontrar.


· O que é o orador: O orador, amparando-se em tudo o que, no ordinário da vida, passe por um mal, uma desgraça, uma coisa a evitar, exagera-o pelas suas palavras e aviva a amargura; inversamente, a tudo o que provoca os desejos e as aspirações do vulgar, ele sabe dar ainda mais magnificência e mais sedução. Cícero exemplifica essa atitude, com perfeição, em Catilinárias.


· O que é o orador: É um homem diferente de espírito penetrante que precisamos, duma habilidade natural acrescida pela experiência, que explora com sagacidade a alma dos concidadãos e daqueles que quer persuadir, esclarece as suas idéias, os seus sentimentos, a sua paixão, a sua expectativa.


· Crítica aos idealistas: Platão, decidindo pôr as sua teorias por escrito, imaginou uma cidade dum novo gênero, verdadeira quimera, que não existe senão no papel: de tal modo as suas idéias respeitantes à justiça eram sem relação com a vida real e os costumes de cada dia.


· A oratória pode ser determinante em importantes momentos: Sócrates ter sucumbido unicamente por lhe ter faltado a eloqüência.


· O que é um orador: Damos o título de orador, seguindo a definição e Crassus, ao homem cuja palavra sabe persuadir.


· Cícero, milagrosamente, elogia alguém: Que ele imita quem ninguém contesta ser a soberana potência da oratória, o ateniense Demóstenes. Tal foi, diz-se, o ardor desse grande homem, tais foram o seu zelo infatigável e os seus esforços contínuos, que começou por vencer todos os obstáculos que a natureza lhe opunha. Ele era gago, ao ponto de ser incapaz de pronunciar a primeira letra da sua arte; à força de exercícios, obtém o resultado de falar, segundo a opinião geral, mais distintamente que ninguém. Para o Cícero, que era arrogante, elogiar alguém, essa pessoa tem que ser muito boa mesmo. Agora as duas Filípicas, tanto a de Demóstenes quanto a de Cícero, estão na minha lista de livros.

Demóstenes



Até mais!

Vítor!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

O Príncipe, de Nicolau Maquiavel

Olá a todos!


O homem da pintura é, provavelmente, uma das pessoas mais conhecidas do planeta, afinal de contas foram poucos os nomes próprios que geraram adjetivos, certo? Nicolau Maquiavel, grande estudioso e pai da Ciência Política, é, certamente, um dos maiores intelectuais de todos os tempos.



Seus escritos em O Príncipe permanecem, tristemente, atuais. Neste livro, são citados erros e falhas cometidos por líderes dos nossos dias. Também é possível perceber, claramente, que diversos dos nossos políticos tomam atitudes baseadas, indubitavelmente, nos ensinos de Maquiavel. Mais interessante do que isso, é constatar que diversos dos nosso políticos deveriam ler o O Príncipe e aprender algo com este antigo mestre.

Abaixo, transcrevo e comento alguns trechos que creio ser, particularmente, interessantes:


· O príncipe precisará sempre do favor dos habitantes de um território para poder dominá-lo, por mais poderoso que seja seu exército. (Presidente Bush e o exército americano descobriram isso, às custas de muito sangue, no Iraque.);


· Além disso, causará uma ofensa muito grave, pois a presença do exército, inconveniente sentido por todos, causará injúria a todos os habitantes, fazendo deles inimigos. E são inimigos que podem causar dano, pois, embora vencidos, estão em sua própria casa. (A Guerra do Iraque também é um exemplo muito bom para esse trecho.);


· É o que ocorre com os negócios do Estado: pois a antevisão (o que só é dado ao homem prudente) do males que virão torna possível curá-los facilmente. Porém, quando esses males se avolumam, por falta de tal previsão, de modo que todos podem já reconhecê-los, não há mais remédio que posso controlá-los. (Ainda bem que o Banco Central, diferentemente da Fazenda, é prudente e anteviu o retorno da inflação, agindo quando necessário. Espero que a Fazenda resolva ajudá-lo antes que seja tarde demais.);


· Fará como os arqueiros experientes, que, quando desejam acertar uma posição muito distante, conhecendo o alcance da sua seta, alvejam um ponto muito mais elevado, não para atingi-lo, mas para alcançar a posição que pretendem de fato ferir, por meio desta mira elevada. (Creio que na quinta séria, minha professora de História mostrou a classe essa frase incentivadora de empenho e sucesso. Não a havia anotado nem me lembrava de seu autor. Fiquei super feliz em redescobri-la!);


· São esses os métodos que deve seguir um príncipe prudente, nunca permanecendo ocioso em tempos de paz, mas, ao contrário, capitalizando experiência, de modo que qualquer mudança da sorte o encontre sempre preparado para resistir aos golpes da adversidade, impondo-se a ela. (“Si vis pacem, para bellum.” Se desejas a paz, prepara-te para a guerra. Eu sustento a opinião de que a temida e apocalíptica corrida armamentista da Guerra Fria foi o que, de fato, salvou o mundo da Terceira Grande Guerra, pois as super-potências se fortaleceram tanto que temiam não apenas uma a outra, mas também temiam a si mesmas.);


· Quem quiser praticar sempre a bondade em tudo o que faz está fadado a sofrer, entre tantos que não são bons. (Triste, mas veraz.);


· Todos sabem que é louvável em um príncipe manter a palavra empenhada, e viver com integridade e não com astúcia. Entretanto, a experiência dos nossos dias mostra que os príncipes que tiveram pouco respeito pela palavra dada puderam com astúcia confundir a cabeça dos homens e chegaram a superar os que basearam sua conduta na lealdade. (Também triste, e também veraz.);


· Como sabemos, pode-se lutar de duas maneiras: pela lei e pela força. O primeiro método é próprio dos homens; o segundo, dos animais. (Concordo plenamente.);


· Quando os súditos têm seu patrimônio e honra respeitados, vivem geralmente satisfeitos. (Quem diria que o Brasil de nossos dias seria o exemplo ideal para esse trecho? Afinal, Collor teve bem menos escândalos do que o Lula e caiu. A diferença é que, no governo daquele, mexeu-se no bolso do cidadão e a economia ia mal e, no governo deste, a economia vai consideravelmente bem e a renda da população aumentou.);


· Faz parte da natureza das coisas o fato de que jamais se tenta evitar uma dificuldade sem cair noutra; a prudência consiste em saber reconhecer a natureza dos inconvenientes, aceitando como bom o menos mau. (Frase bastante sábia, não? Creio que ela valha não apenas para os nobres governantes, mas também para a vida cotidiana dos plebeus.);


· A escolha dos ministros por parte de um príncipe não é coisa de pouca importância: os ministros serão bons ou maus, de acordo com a prudência que o príncipe demonstrar. A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência é dada pelos homens que o cercam. Quando estes são eficiente e fiéis, pode-se sempre considerar o príncipe sábio, pois foi capaz de reconhecer a capacidade e de manter fidelidade. Mas quando a situação é oposta pode-se sempre fazer dele mal juízo, porque seu primeiro erro terá sido cometido ao escolher seus assessores. (Curiosamente, o presidente Lula é o exemplo de sabedoria e o de mal juízo, afinal ele nomeou excelentes conselheiros, como o Henrique Meirelles, o Pallocci e, até mesmo, o Mantega, e péssimos assessores, como Dirceu, Genoíno e o Pallocci também.);


· Só são boas, seguras e duráveis aquelas defesas que dependem exclusivamente de nós, e do nosso próprio valor. (Outra frase bastante sábia, não?);


· Só conseguem ter êxito na medida em que seus procedimentos sejam condizentes com as circunstâncias; quando se opõem a elas, o resultado é infeliz. (Mais uma frase bastante sábia, não?);


· A guerra é justa para aqueles a quem é necessária; e as armas são sagradas quando nelas reside a última esperança. (Tenho que discordar, com veemência, de Maquiavel. A guerra não é nada mais além da ruína da razão.).


Observação: Na edição de O Príncipe que eu li (Martin Claret), havia notas de rodapé quase tão divertidas e intrigantes quanto o livro. Quem as escreveu foi Napoleão Bonaparte. Por essas pequenas anotações, é possível perceber parte da personalidade de um dos maiores generais de todos os tempos. Ele era arrogante, pedante e metido, além de belicoso e sanguinário. Ainda bem que o General Inverno o venceu na Rússia!


Valete, Fratres!

Vítor Augusto Possebom.


PS: Duas postagens em um dia!!!

PS 1: Iniciarei a leitura do que acredito ser um dos melhores Tratados de Oratória já escritos pela humanidade. Seu autor: ninguém menos que Marco Túlio Cícero!